quarta-feira, 8 de agosto de 2012

El impacto de los videojuegos sobre la cognición y su uso en la rehabilitación cerebral.

Dia 05/07 tive o prazer de ministrar uma aula no departamento de engenharia de sistemas e computação, Universidade Los Andes/Bogotá. Abaixo a divulgação feita no site do departamento.


Tema: El impacto de los videojuegos sobre la cognición y su uso en la rehabilitación cerebral.
El pasado 5 de julio nos acompaño Thiago Strahler Rivero, Psicólogo y Master of Science de la Universidad de Sao Paulo, especialista en Medicina del Comportamiento de la Unifesp (Universidad Federal de Sao Paulo). Colaborador e investigador del Departamento de Psicobiología/Unifesp. Actualmente está cursando su doctorado en rehabilitación neuropsicológica. Se ha dedicado a investigar los diferentes procesos de atención en adolescentes sanos y adolescentes con TDAH (déficit de atención e hiperactividad), utilizando videojuegos y realidad virtual para tratamiento de la impulsividad en adolescentes con este trastorno. También se desempeña como director ejecutivo de la sociedad brasilera de neuropsicología.



En su charla: "El impacto de los video juegos sobre la cognición y su uso en la rehabilitación cerebral", Thiago presenta cifras del informe anual de de Newzoo, en el cual se estima que 3 millones de horas de video juegos se juegan en todo el mundo cada día. Sólo los Estados Unidos son 183 millones de jugadores que pasan un promedio de 13 horas / semana. Aunque muchos aseguran que los juegos pueden tener efectos nocivos, un cuerpo de evidencia empírica demuestra el impacto positivo de la utilización de los videojuegos en la cognición. Desde un punto de vista terapéutico, este mecanismo de estimulación cognitiva a través del juego de video podría ser utilizado como un complemento terapéutico para los trastornos neuropsiquiátricos, como el Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH).

Artigo Publicado: Neuropsychological Intervention in a Case of Korsakoff's Amnesia


Artigo em colaboração com a equipe do centro paulista de neuropsicologia.

Neuropsychological Intervention in a Case of Korsakoff's Amnesia

Maria de Fatima Alves Monteiro, Silvia Adriana Prado Bolognani, Thiago Strahler Rivero and Orlando Francisco Amodeo Bueno
Resumo/Abstract
The cognitive symptoms that characterise the Wernicke-Korsakoff's syndrome include anterograde amnesia, confabulation, temporal–spatial disorientation, severe apathy, poor awareness of one's own mental state and changes in executive functions. Such deficits may persist even after the clinical profile stabilises. There are no studies that report an intervention after the acute phase, possibly due to the complexity of these cases. This study provides a descriptive analysis of neuropsychological rehabilitation concomitant to the neurological and psychiatric treatment of a woman who presented the symptoms described by Korsakoff. The intervention focused on reducing the impact caused by the cognitive and behavioural sequelae in the patient's daily life. It described a 25-week neuropsychological program, providing education and compensatory strategies for the patient, and also orientation and support from 2 professional caregivers and family members. Quantitative and qualitative measures were used to evaluate the effect of the intervention on memory efficacy, emotional state and social participation. Both caregivers reported a decrease in the frequency of memory lapses after treatment. Positive changes were also seen in self-care, activities at home, decision-making and participation in social activities. It is concluded that this case achieved results through the collaboration between members of an interdisciplinary team and caregivers providing daily support.

link para o artigo

http://bandnewsfm.band.com.br/conteudo.asp?ID=360642

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Deixe Espaço para a Criação - Funções Executivas e Criatividade

Colaboração para a Revista Bem-Estar, seção MENTE.


Planejar a vida pessoal e profissional é sinal de organização e amadurecimento. Mas o que fazer quando ocorrem situações inesperadas? Nesses momentos, encontrar uma solução é mais difícil, pois o cérebro está condicionado a agir somente sob caminhos e regras pré-determinados.

Tal “paralisação” pode ser sinal de um bloqueio à criatividade que a própria pessoa provoca a si mesma ao longo dos anos. A constatação veio de uma recente pesquisa da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

O estudo, publicado no jornal científico Social Cognition, apontou que pessoas que se programam demais para realizar suas atividades evitam a possibilidade de ter uma melhor percepção e até soluções mais simples para os problemas. A organização mental sem planos traçados evita um desgaste quando já há um levantamento prévio das possíveis dificuldades.

Esse passo a passo até tem seu lado bom, pois ajuda a atingir metas e dar um controle maior. Contudo, quem segue uma vida roteirizada não tem flexibilidade suficiente para se adaptar e não atiça o cérebro, afirma o neuropsicólogo Thiago Rivero, pesquisador colaborador da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretor da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. “É preciso deixar espaço para o inesperado”, diz. “Nada melhor que ter problemas para desenvolver a criatividade, que dá respostas novas para problemas novos. Não adianta ficar lastimando, é preciso criar uma saída.”

Para continuar lendo clique aqui - página 1 e página 2